terça-feira, 13 de novembro de 2012


Redução de estômago: veja resultados, prós e contras da cirurgia

Nos primeiros dois anos, Carina emagreceu 48 kg. Em seguida, ganhou um pouquinho de peso e estacionou nos 75 kg.  Deveria fazer exercícios, mas sou preguiçosa. Minha alimentação mudou muito. Não que eu não coma doce, refrigerante e besteira, mas prefiro uma alimentação saudável  Foto: Divulgação

A consultora de seguros Carina Martins Ferreira, de 37 anos, realizou a operação. Depois de investir em todo tipo de dieta e lutar contra o efeito sanfona, seus 117 kg distribuídos em 1,78 m começaram a prejudicar as articulações, aumentar o colesterol e a pressão arterial Foto: Divulgação

A produtora de eventos Gisella Serafim, de 46 anos, tinha 1,56 m e 98 kg quando decidiu fazer a técnica Duodenal Switch Modificado há quatro anos. "Eu fazia muita dieta, tomava anfetamina, emagrecia 10 kg e, assim que parava, engordava o dobro. Minha tireoide estava comprometida, meu colesterol estava alterado e eu tinha pressão alta. Não dava mais"  Foto: Divulgação

Após sofrer com problemas de saúde por conta de seu peso, Edgar Vivar, mais conhecido como "Sr. Barriga", emagreceu muito ao fazer uma cirurgia de redução do estômago Foto: Divulgação/Ricardo Matsukawa/Terra

Faustão perdeu mais de 35 kg em um ano após passar por uma operação Foto: João Cotta e Zé Paulo Cardeal/TV Globo



Randy Jackson, o juiz do American Idol, pesou mais de 160 kg antes de reduzir o estômago Foto: Getty Images

Solange, vocalista do Aviões do Forró, usava manequim 52 antes da cirurgia Foto: Divulgação











Para algumas pessoas, os quilos a mais se resumem a uma gordurinha saliente em cima da    
calça. Já para outras, a briga com a balança envolve problemas de saúde, baixa autoestima e o consumo desenfreado de inibidores de apetite. Nesses casos, a solução muitas vezes é a cirurgia bariátrica, popularmente conhecida como redução de estômago.

De acordo com Sizenando Ernesto de Lima Junior, médico cirurgião do aparelho digestivo do Hospital Samaritano de São Paulo, há várias técnicas que diminuem o tamanho do estômago, mas engana-se quem acha que basta ser gordinho para realizá-las. “Elas são indicadas apenas para obesos mórbidos, com IMC (índice de massa corpórea) acima de 40 ou acima de 35 para pessoas que têm diabetes e pressão alta. Operar é o último recurso e por isso a gente pressiona o paciente a andar na linha quando decidimos realizar a cirurgia”.
Foi assim que aconteceu com a consultora de seguros Carina Martins Ferreira, de 37 anos. Depois de investir em todo tipo de dieta e lutar contra o efeito sanfona, seus 117 kg distribuídos em 1,78 m começaram a prejudicar as articulações, aumentar o colesterol e a pressão arterial. Preocupada com as consequências do excesso de peso, ela decidiu operar em 2008. “Teve uma época em que eu tentei fazer regime de engorda porque os médicos diziam que eu precisava ter 20 kg a mais para fazer a cirurgia, mas como eu tinha problemas no tornozelo e um histórico de família obesa, meu médico resolveu me operar”, conta.

Para a produtora de eventos Gisella Serafim, de 46 anos, a história foi bem parecida. Há quatro anos, com 1,56 m e 98 kg, ela decidiu fazer um processo cirurgico para garantir qualidade de vida. “Eu fazia muita dieta, tomava anfetamina, emagrecia 10 kg e, assim que parava, engordava o dobro. Minha tireoide estava comprometida, meu colesterol estava alterado e eu tinha pressão alta. Não dava mais”.
Tomar a decisão nem sempre é fácil. Isso porque o processo começa bem antes da sala de cirurgia e exige acompanhamento. O lado bom, claro, são os quilos a menos. Mas a operação pode causar problemas como refluxo, anemia e grandes chances de transferir a compulsão por comida para outro vício, como o álcool.  
“O defeito dessas operações não é só vomitar ou passar mal. É esperado que o paciente abuse. O defeito é que você pode ter deficiência de vitamina e isso acontece ainda mais nas mulheres. Outra preocupação é que, como a cirurgia acaba com a fome, mas não com a vontade de comer, o operado precisa de acompanhamento psicológico para não transferir a compulsão do mal”, explica Sizenando.

Dieta e pós-operatório


A  primeira etapa após a cirurgia dura 15 dias e é marcada por uma dieta líquida, em que é liberado água de coco, isotônicos, suco e chá com adoçante. Depois disso, já é possível ingerir alimentos pastosos, como sopa. Os alimentos sólidos só entram no cardápio após o primeiro mês.

“O que pega mais é a vontade de mastigar. Eu não tinha fome, mas tinha necessidade de mastigar e por isso os primeiros dias foram bem complicados”, relembra Gisella. Para Carina, a compulsão também foi o maior obstáculo. “Um dia tive muita vontade provar melancia, dei duas mordidas e sentia que tinha comido uma feijoada inteira. A necessidade física já estava esgotada, mas o pensamento de gordinha ainda era o mesmo”, conta.
Uma vez operado, é preciso colocar o pé no freio e diminuir as porções. “A comida do paciente tem que caber na palma da mão e não pode passar de 200 g para o resto da vida. Se achar que vai operar para tomar refrigerante e comer à vontade, não opera”, alerta o cirurgião do aparelho digestivo do Hospital Samaritano.

Resultados

Apesar da dificuldade com a alimentação, Gisella notou as diferenças no corpo já no primeiro mês, quando emagreceu 20 kg. Ao todo, ela perdeu 32 kg e disse que não consegue digerir proteína muito bem depois da cirurgia, mas come de tudo com moderação. “A gente fica mais seletivo, porque como você não aguenta comer muito, acaba comendo o que realmente é bom”.

Carina também se surpreendeu com o ponteiro da balança. Nos primeiros dois anos, emagreceu 48 kg. Em seguida, ganhou um pouquinho de peso e estacionou nos 75 kg. “Deveria fazer exercícios, mas sou preguiçosa. Minha alimentação mudou muito. Não que eu não coma doce, refrigerante e besteira, mas prefiro uma alimentação saudável”
As duas concordam que a vaidade muda completamente após o emagrecimento. Hoje, com 66 kg, Gisella conta que sua autoestima está lá em cima. “Consigo me vestir melhor e já não preciso mais ir a uma loja especial. Se eu passo em frente de uma vitrine e vejo uma roupa bonita, sei que vou encontrar meu número”, disse. “Sempre fui uma gorda com austoestima, mas eu fiquei mais vaidosa depois que emagreci. Hoje me olho no espelho por completo e também tiro foto de corpo inteiro”, completa Carina.


Conheça algumas técnicas

Banda gástrica ajustável: um dispositivo de silicone é colocado na parte superior do estômago e divide o órgão em dois, o que desacelera a digestão e aumenta a saciedade. “O estômago vai funcionar como uma ampulheta, mas o problema é que você pode ingerir sorvete, chocolate líquido ou qualquer porção calórica que prejudica a perda de peso”, explica Sizenando.

Balão gástrico: não necessita de cirurgia. Por meio de uma endoscopia, um balão é colocado dentro do estômago e diminui o espaço para a comida, o que aumenta a saciedade. A técnica dura seis meses e foi realizada pela atriz Fabiana Karla.

Capella: cirurgia que liga o estômago ao fim do intestino. Sendo assim, o alimento faz um caminho bem curto dentro do organismo. “Essa técnica é a mais utilizada no Brasil e funciona como um grampeador. Se abusar de doce e gordura, o operado pode passar mal”, afirma o médico cirurgião do aparelho digestivo.
Scopinaro: o estômago é reduzido cirurgicamente e ligado diretamente ao intestino delgado. Assim, apenas 3 m de íleo (parte do intestino) recebe o suco bileopancreático. Com isso, ocorre a má absorção de gorduras e pode haver diarreias frequentes caso o paciente se alimente de forma incorreta. A técnica foi realizada por Chiquinho Scarpa.

Interposição do íleo: cirurgia que retira uma parte do estômago e do íleo (parte do intestino delgado). Essa parte é colocada entre o jejuno e o duodeno (parte superior do intestino). Assim, o alimento chega menos digerido ao íleo e o organismo passa a produzir mais hormônios que curam a diabetes tipo 2. A técnica é proibida no Brasil e foi realizada pelo Faustão.

Duodenal Switch:  Modificado: processo que reduz o estômago e faz um desvio para o intestino delgado. Dessa forma, a ingestão e absorção de alimentos é menor.

Gastroplastia vertical: o estômago é reduzido para 1/3 de sua capacidade, o que obriga o paciente a ingerir pequenas porções de alimentos. 



A anorexía

A anorexia é uma doença que afeta principalmente as adolescentes. A doença é classificada como um transtorno alimentar,e afeta o psicológico do individuo, fazendo o pensar e o enxergar gordo, sendo que está super magro.
Muitas modelos famosas já sofreram com isso, algumas vindo até a falecer, pois de tão magro o organismo não consegue mais sobreviver. Tudo se inicia com a busca por um corpo perfeito, imposto muitas vezes pela mídia.
O corpo sofre com a desnutrição, anemia, redução da massa muscular, intolerância ao frio, osteoporose (fraqueza nos ossos), e em alguns casos infertilidade. A anorexia pode e deve ser tratada o mais rápido possível. O tratamento deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar formada por psiquiatra, psicólogo, pediatra, clínico e nutricionista.

foto de umas pessoas anoréxas

Olha como umas anorexas ficam !!!











ANTES & DEPOIS DAS CELEBRIDADES QUE EMAGRECERAM.

O Antes e o Depois das Celebridades que emagreceram: Elas vivem da sua aparência e estavam acima do peso, com muito sacrifício as estrelas já perderam os quilos extras.









Oprah Winfrey, a apresentadora estava 
muito acima do peso, na  luta contra a balança, esta ganhando a perda de peso foi perceptível.







 Adele surpreendeu seus fãs ao aparecer mais magra.preocupante. 



















Demi Moore, em 2011 estava linda, depois da separação com Ashton Kutcher sua perda de peso e 


















Jennifer Hudson, a voz privilegiada do "American Idol" transformou-se em uma bela mulher depois de perder quase 20 quilos. 
















Mariah Carey, aos poucos recuperando a suas curvas depois do nascimento das gemeas, a cantora declarou que pretende perder mais 10 quilos. 













Kelly Osbourne sua mudança foi radical. 



















Sara Rue: esta radiante com a perda de 22 quilos. 













Raven Symone, teve sua vida modificada, para melhor, com os resultados do regime.












Russel Crowe em 2008, era um velho senhor, agora voltou a seu peso ideal e virou galã.



































sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Eis o resultado, um mês depois e 14 Kg a menos!Conclusão: Emagreci, estou mais bonita, tenho levado cantadas.Estou gostando um pouco mais de mim.Mas sou a mesma pessoa com as mesmas ideologias, com a mesma inteligência e no entanto as pessoas me dão mais atenção agora!Uma triste constatação a aparência é tudo sim!Nessa sociedade a aparência conta pontos e aceitação!

                                                                                 Andréia Vieira (Ex Gorda Gordinha)